sexta-feira, fevereiro 1


Dívida externa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dívida externa é a somatória dos débitos de um país, resultantes de empréstimos e financiamentos contraídos no exterior pelo próprio governo, por empresas estatais ou privadas. Esses recursos podem ser provenientes de governos, entidades financeiras internacionais (FMI, Banco Mundial, etc.), bancos ou empresas privadas.
Brasil
O primeiro empréstimo externo do Brasil foi obtido em 1834, no valor de 3 milhões de libras esterlinas e ficou conhecido como "empréstimo português", destinado a cobrir dívidas do período colonial e que na prática significava um pagamento a Portugal pelo reconhecimento da independência.
Depois disso o Brasil passou a ter mais e mais dívidas. Em 1906 com o “Convênio de Taubaté”, um acordo feito com os governadores e SP, que, a partir de empréstimos tomados no exterior, comprariam e estocariam o excedente da produção de café.
A continuidade do pagamento da dívida externa é muito questionada no Brasil por alguns grupos e estudiosos, que denunciam o fato de que a dívida "já foi paga várias vezes", mas por causa dos juros, quanto mais se paga, mais ela aumenta. Denunciam também o fato de que os encargos governamentais com dólares, bem abaixo do valor registrado no Reino Unido e nos Estados Unidos da América e próximo do valor da dívida da Turquia e Rússia. [1]

Sandía

Nenhum comentário: